A Câmara de Viana do Castelo, através do Gabinete de Arqueologia, tem patente até dia 09 de Fevereiro, a exposição “O Vinho e a Vinha em Objectos”. Da mostra, que integra os eventos de Viana do Castelo como Cidade do Vinho 2011, destacam-se diversas imagens e desenhos e ainda vestígios arqueológicos romanos.
“O Vinho e a Vinha em Objectos”, patente nos Antigos Paços do Concelho, esteve já no Solar de Merufe no âmbito das Jornadas Europeias do Património e integra as comemorações anuais da distinção “Viana do Castelo Cidade do Vinho 2011”. A mostra inclui imagens de várias épocas clássicas e contemporâneas, desenhos de lagares, fragmentos de ânforas romanas que serviam para transporte de vinho de longo curso e ainda copos romanos em bronze de Castelo de Neiva (Castro de Moldes).
Recorde-se que Viana do Castelo foi eleita “Cidade do Vinho 2011” pelo Conselho Directivo da Associação de Municípios Portugueses do Vinho tendo em conta “critérios de qualidade, nomeadamente pelo programa de actividades apresentado, pelas parcerias e pela envolvência na sociedade civil local ao projecto, que releva o vinho enquanto valor de desenvolvimento económico e de preservação da tradição e cultura portuguesas”.
“O Vinho e a Vinha em Objectos”, patente nos Antigos Paços do Concelho, esteve já no Solar de Merufe no âmbito das Jornadas Europeias do Património e integra as comemorações anuais da distinção “Viana do Castelo Cidade do Vinho 2011”. A mostra inclui imagens de várias épocas clássicas e contemporâneas, desenhos de lagares, fragmentos de ânforas romanas que serviam para transporte de vinho de longo curso e ainda copos romanos em bronze de Castelo de Neiva (Castro de Moldes).
Recorde-se que Viana do Castelo foi eleita “Cidade do Vinho 2011” pelo Conselho Directivo da Associação de Municípios Portugueses do Vinho tendo em conta “critérios de qualidade, nomeadamente pelo programa de actividades apresentado, pelas parcerias e pela envolvência na sociedade civil local ao projecto, que releva o vinho enquanto valor de desenvolvimento económico e de preservação da tradição e cultura portuguesas”.
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