A União dos Sindicatos de Viana diz que as declarações da direcção da APPACDM são “desesperantes” e afirma que uma direcção não deve nunca interferir numa greve dos trabalhadores.
Branco Viana, coordenador da União dos Sindicatos de Viana, referia-se às declarações de Manuel Domingos, dirigente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viana.
Branco Viana, coordenador da União dos Sindicatos de Viana, referia-se às declarações de Manuel Domingos, dirigente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viana.
Esta quarta-feira, Manuel Domingos afirmou que não há motivos para que a greve de trabalhadores agendada para segunda-feira, entre as 10 e as 13 horas, se mantenha.
O dirigente da instituição negou que haja incumprimento dos direitos dos trabalhadores. Quanto aos atrasos no pagamento de salários, disse que os vencimentos foram pagos a 10 de Fevereiro e que os atrasos registados não se devem a má gestão mas sim a “adiamentos ou atrasos de transferências financeiras por parte do Estado”.
Branco Viana diz que a greve marcada para segunda-feira vai ser cumprida. Diz ainda que o presidente da APPACDM não tem “legitimidade” para dizer que a greve deve ser desconvocada. Afirma que as declarações de Manuel Domingues são “desesperantes” e que, se a direcção não queria a greve, devia ter chegado a entendimento com os trabalhadores. O dirigente sindical diz que os motivos da greve se mantêm. Diz ainda que a direcção da APPACDM nunca transmitiu aos trabalhadores os motivos para o não pagamento de salários na altura devida.
O presidente da instituição garantiu que não se vão repetir atrasos mas os trabalhadores decidiram continuar com a greve como forma de alertar para o problema. Os trabalhadores querem saber a “verdade” e vão deslocar-se até ao Governo Civil na próxima segunda.
Continuam assim à espera que a Autoridade para as Condições de Trabalho se pronuncie sobre a matéria e explique de quem é a culpa pelo atraso nos pagamentos dos salários. Na próxima segunda-feira, entre as 10 e as 13, os trabalhadores vão fazer greve.
O dirigente da instituição negou que haja incumprimento dos direitos dos trabalhadores. Quanto aos atrasos no pagamento de salários, disse que os vencimentos foram pagos a 10 de Fevereiro e que os atrasos registados não se devem a má gestão mas sim a “adiamentos ou atrasos de transferências financeiras por parte do Estado”.
Branco Viana diz que a greve marcada para segunda-feira vai ser cumprida. Diz ainda que o presidente da APPACDM não tem “legitimidade” para dizer que a greve deve ser desconvocada. Afirma que as declarações de Manuel Domingues são “desesperantes” e que, se a direcção não queria a greve, devia ter chegado a entendimento com os trabalhadores. O dirigente sindical diz que os motivos da greve se mantêm. Diz ainda que a direcção da APPACDM nunca transmitiu aos trabalhadores os motivos para o não pagamento de salários na altura devida.
O presidente da instituição garantiu que não se vão repetir atrasos mas os trabalhadores decidiram continuar com a greve como forma de alertar para o problema. Os trabalhadores querem saber a “verdade” e vão deslocar-se até ao Governo Civil na próxima segunda.
Continuam assim à espera que a Autoridade para as Condições de Trabalho se pronuncie sobre a matéria e explique de quem é a culpa pelo atraso nos pagamentos dos salários. Na próxima segunda-feira, entre as 10 e as 13, os trabalhadores vão fazer greve.
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